Personagem Ser ou não ser?
Diavolo, Imperador Vermelho - Aonki
XXX
Alice, a Dama Celestial - Throwaway
''Milagres são ilusões causadas por observação e compreensão insuficientes.''
Alice matriculada em primeiro lugar em cantigas de guerra e confrontos terminados no maior caos. Por apoio familiar durante um dos eventos mais complicados da instabilidade política de Skyfronter, seu pai foi obrigado a servir ao exército da cidade enquanto a jovem Alice ainda era uma doce criança. Os sangrentos confrontos ocorridos e visíveis nas janelas acarretaram na morte de seu pai na porta de casa, enquanto baleado ao sair para o trabalho. Alice foi criado sozinha em meio a depressão de sua mãe, que não se contentava em viver sozinha com o mísero salário de um soldado de baixo cargo e várias garrafas de whisky, a vida piorava dias após dia. Mesmo com tanta miséria Alice se mostrava uma garota forte que não se deixou abalar com a situação que se encontrava, e treinava com antigos e velhos armamentos de seu falecido pai. Seu treinamento desde sua infância lhe proporcionou uma grande perícia quando se refere a armamentos de fogo.
Após a descoberta de seu fraco padrão, Alice ingressou no exército como um mero soldado, e com as demonstrações de suas habilidades de combate foi ganhando cada vez mais visibilidade dentre o exército, o que ocasionou nas rápidas trocas de cargos, sendo cada vez mais prestigiada e cada vez mais criticada por suas ações, já que agia com extrema agressividade quando referente aos porcos revoltados, ou democráticos revoltados, executando-os com extrema frieza e impiedade. Mas era essa impiedade e sede por sangue misturado à revolta por ver seu pai como apenas mais um soldado que morreu por ser um verme fraco, que lhe proporcionou seu alto cargo no exército de Skyfronter.
A mãe de Alice já se via completamente louca por enxergar em Alice o seu marido, e o desgosto na boca impedia a mesma de ficar em casa.
Sua obsessão pelo poder e reconhecimento a tornaram extremamente arrogante e muito estratégica quanto aos seus feitos e combates, seu posto alto tornaram ela uma das maiores figuras da luta fronteriana e uma das maiores figuras do exército, sendo considerada as costas do rei.
Fazendo com que Alice fosse designada para as linhas de frente por figuras superiores na esperança de que ela morresse em algum momento, porém foi sua presença uma das responsáveis pela vitoria do exército Fronteriano, fazendo com que fosse dedicado à Alice, a liderança de uma guarda formada integralmente para a proteção pessoal do rei.
Por ações de segundos, seus postos foram distanciados e Alice fora designada para realizar a patrulha da cidade de Cronus devido à suas épocas de eleições locais.
Nome completo: Alice von Degurechaff
Nacionalidade: Skyfronteriana - Skyfronter
Personalidade: Calculista, impulsiva, egoísta, fria, obcecada
Alice matriculada em primeiro lugar em cantigas de guerra e confrontos terminados no maior caos. Por apoio familiar durante um dos eventos mais complicados da instabilidade política de Skyfronter, seu pai foi obrigado a servir ao exército da cidade enquanto a jovem Alice ainda era uma doce criança. Os sangrentos confrontos ocorridos e visíveis nas janelas acarretaram na morte de seu pai na porta de casa, enquanto baleado ao sair para o trabalho. Alice foi criado sozinha em meio a depressão de sua mãe, que não se contentava em viver sozinha com o mísero salário de um soldado de baixo cargo e várias garrafas de whisky, a vida piorava dias após dia. Mesmo com tanta miséria Alice se mostrava uma garota forte que não se deixou abalar com a situação que se encontrava, e treinava com antigos e velhos armamentos de seu falecido pai. Seu treinamento desde sua infância lhe proporcionou uma grande perícia quando se refere a armamentos de fogo.
Após a descoberta de seu fraco padrão, Alice ingressou no exército como um mero soldado, e com as demonstrações de suas habilidades de combate foi ganhando cada vez mais visibilidade dentre o exército, o que ocasionou nas rápidas trocas de cargos, sendo cada vez mais prestigiada e cada vez mais criticada por suas ações, já que agia com extrema agressividade quando referente aos porcos revoltados, ou democráticos revoltados, executando-os com extrema frieza e impiedade. Mas era essa impiedade e sede por sangue misturado à revolta por ver seu pai como apenas mais um soldado que morreu por ser um verme fraco, que lhe proporcionou seu alto cargo no exército de Skyfronter.
A mãe de Alice já se via completamente louca por enxergar em Alice o seu marido, e o desgosto na boca impedia a mesma de ficar em casa.
Sua obsessão pelo poder e reconhecimento a tornaram extremamente arrogante e muito estratégica quanto aos seus feitos e combates, seu posto alto tornaram ela uma das maiores figuras da luta fronteriana e uma das maiores figuras do exército, sendo considerada as costas do rei.
Fazendo com que Alice fosse designada para as linhas de frente por figuras superiores na esperança de que ela morresse em algum momento, porém foi sua presença uma das responsáveis pela vitoria do exército Fronteriano, fazendo com que fosse dedicado à Alice, a liderança de uma guarda formada integralmente para a proteção pessoal do rei.
Por ações de segundos, seus postos foram distanciados e Alice fora designada para realizar a patrulha da cidade de Cronus devido à suas épocas de eleições locais.
Nome completo: Alice von Degurechaff
Nacionalidade: Skyfronteriana - Skyfronter
Personalidade: Calculista, impulsiva, egoísta, fria, obcecada
Eric, o Governante Caído - Arthuria
''Viver também é uma batalha, Ali''
Eric, um garoto de origem simples que dedicava sua infância às brincadeiras e sonhos com sua única amiga e paixão, a qual chamava de ‘’Ali’’. A vida simples que levava se dava em conta do esforço de seus pais em tentarem mascarar a real situação financeira de sua família. As contas iam se acumulando e pequenos serviços de mercado em uma cidade não desenvolvida não eram o suficiente para quitá-las.
Em um certo ponto de sua infância Ali havia se afastado de maneira abrupta, e depois de algum tempo recebeu a notícia de que ela estava indo embora, então correu até a estação, e antes de que seu trem partisse, deu-a um pequeno broche preto. Eric continuou sendo encarado com um olhar frio e vazio, quase indiferente. Caiu aos prantos ao ver a garota se virando e continuando sua caminhada escoltada por militares, e ao encará-la por um último momento foi capaz de ver um pingente branco sendo arremessado em sua direção simultaneamente à partida do trem.
Em casa a situação continuava a piorar, seu pai se tornou um alcoólatra, e gastava o pouco dinheiro que lhes restava em bebidas e algumas mulheres baratas. Em mais uma das noites de agressões de seu pai, durante a madrugada, sua mãe o acordou de maneira silenciosa e fugiu com seu filho e algum dinheiro que conseguira através de prostituição enquanto seu marido estava fora. Conseguiram uma carroça que os levaram para uma grande cidade do entorno.
Mudar de cidade não parecia ter melhorado muito suas condições. Em pouco tempo o preço da prostituição foi se mostrando. Sua mãe estava cada vez mais doente, mesmo depois de muito tempo acamada a situação parecia só parecia piorar, chegando a perder o movimento das pernas e sua visão. Como não podia trabalhar estando acamada, o jovem Eric foi forçado a achar algum outro meio de sobreviver e conseguir comida para ambos, e foram aí que começaram os pequenos furtos, roubava principalmente pães e frutas das barracas descuidadas do centro. Em poucos dias sua mãe veio a falecer, o deixando completamente sozinho e despreparado em um mundo cruel que vivia.
Vivendo de roubos, não demorou muito para que fosse pego e entregue às autoridades locais e preso por pressão dos próprios feirantes. Quando preso achava que sua vida estava acabada e não entendia como a sua vida poderia ter ficado tão ruim de um momento para o outro. Dentro da prisão um guarda se sentiu comovido com o garoto, e tentava o ajudar de alguma maneira, e ao perceber que puxar assunto não resultaria em nada além de um comovente silêncio, começou a entregar-lhes jornais para que soubesse o que acontecera fora dali e não se sentisse tão entediado durante aqueles dias.
Foi em um destes jornais em que Eric se surpreendeu ao ver o nome de Ali novamente. Aparentemente ela ingressou no exército em algum ponto de sua vida e havia se tornado um grande nome no que se refere ao exército Fronteirano. O nome de Ali era cada vez mais constante nos jornais, destacando seus feitos e conquistas em nome do exército de Skyfronter e sendo ovacionada por seus admiradores. O último que conseguiu ler, foi a notícia de que Ali seria afastada de seus ofícios para auxiliar a patrulha de uma cidade que estaria em época de eleições locais.
No dia seguinte enquanto estava na espera de seu jornal, sua cela foi aberta por um dos guardas, que o escoltou até a saída do local. Eric estava confuso sobre o que estava acontecendo e perguntou o porquê de estar sendo liberto antes do tempo previsto em sua pena, o soldado o respondeu dizendo que sua fiança havia sido paga por uma carta enviada por alguém chamado ‘’Heavenly L.’’, e, que junto ao dinheiro e carta o envelope carregava um outro envelope que o foi entregue ao abandonar a prisão.
Saindo do local, ainda confuso Eric resolveu abrir o envelope. Nele havia uma passagem de trem para aquele mesmo dia com destino a Cronus. Além da passagem algumas moedas com um bilhete escrito ‘’Coma, deve estar com saudade do gosto de algo bom. O trem parte às 12:35, você terá 20 minutos para isso. Heavenly L.’’.
Sem muitas opções e curioso com a familiaridade que a carta o gerava, Eric se encaminhou à estação de trem, e agora em Cronus buscará alguma explicação para o ocorrido.
Nome completo: Eric de La Barthe
Nacionalidade: Skyfronteriano - Skyfronter
Personalidade: Impulsivo, tímido, gentil, amoroso, distraído
Eric, um garoto de origem simples que dedicava sua infância às brincadeiras e sonhos com sua única amiga e paixão, a qual chamava de ‘’Ali’’. A vida simples que levava se dava em conta do esforço de seus pais em tentarem mascarar a real situação financeira de sua família. As contas iam se acumulando e pequenos serviços de mercado em uma cidade não desenvolvida não eram o suficiente para quitá-las.
Em um certo ponto de sua infância Ali havia se afastado de maneira abrupta, e depois de algum tempo recebeu a notícia de que ela estava indo embora, então correu até a estação, e antes de que seu trem partisse, deu-a um pequeno broche preto. Eric continuou sendo encarado com um olhar frio e vazio, quase indiferente. Caiu aos prantos ao ver a garota se virando e continuando sua caminhada escoltada por militares, e ao encará-la por um último momento foi capaz de ver um pingente branco sendo arremessado em sua direção simultaneamente à partida do trem.
Em casa a situação continuava a piorar, seu pai se tornou um alcoólatra, e gastava o pouco dinheiro que lhes restava em bebidas e algumas mulheres baratas. Em mais uma das noites de agressões de seu pai, durante a madrugada, sua mãe o acordou de maneira silenciosa e fugiu com seu filho e algum dinheiro que conseguira através de prostituição enquanto seu marido estava fora. Conseguiram uma carroça que os levaram para uma grande cidade do entorno.
Mudar de cidade não parecia ter melhorado muito suas condições. Em pouco tempo o preço da prostituição foi se mostrando. Sua mãe estava cada vez mais doente, mesmo depois de muito tempo acamada a situação parecia só parecia piorar, chegando a perder o movimento das pernas e sua visão. Como não podia trabalhar estando acamada, o jovem Eric foi forçado a achar algum outro meio de sobreviver e conseguir comida para ambos, e foram aí que começaram os pequenos furtos, roubava principalmente pães e frutas das barracas descuidadas do centro. Em poucos dias sua mãe veio a falecer, o deixando completamente sozinho e despreparado em um mundo cruel que vivia.
Vivendo de roubos, não demorou muito para que fosse pego e entregue às autoridades locais e preso por pressão dos próprios feirantes. Quando preso achava que sua vida estava acabada e não entendia como a sua vida poderia ter ficado tão ruim de um momento para o outro. Dentro da prisão um guarda se sentiu comovido com o garoto, e tentava o ajudar de alguma maneira, e ao perceber que puxar assunto não resultaria em nada além de um comovente silêncio, começou a entregar-lhes jornais para que soubesse o que acontecera fora dali e não se sentisse tão entediado durante aqueles dias.
Foi em um destes jornais em que Eric se surpreendeu ao ver o nome de Ali novamente. Aparentemente ela ingressou no exército em algum ponto de sua vida e havia se tornado um grande nome no que se refere ao exército Fronteirano. O nome de Ali era cada vez mais constante nos jornais, destacando seus feitos e conquistas em nome do exército de Skyfronter e sendo ovacionada por seus admiradores. O último que conseguiu ler, foi a notícia de que Ali seria afastada de seus ofícios para auxiliar a patrulha de uma cidade que estaria em época de eleições locais.
No dia seguinte enquanto estava na espera de seu jornal, sua cela foi aberta por um dos guardas, que o escoltou até a saída do local. Eric estava confuso sobre o que estava acontecendo e perguntou o porquê de estar sendo liberto antes do tempo previsto em sua pena, o soldado o respondeu dizendo que sua fiança havia sido paga por uma carta enviada por alguém chamado ‘’Heavenly L.’’, e, que junto ao dinheiro e carta o envelope carregava um outro envelope que o foi entregue ao abandonar a prisão.
Saindo do local, ainda confuso Eric resolveu abrir o envelope. Nele havia uma passagem de trem para aquele mesmo dia com destino a Cronus. Além da passagem algumas moedas com um bilhete escrito ‘’Coma, deve estar com saudade do gosto de algo bom. O trem parte às 12:35, você terá 20 minutos para isso. Heavenly L.’’.
Sem muitas opções e curioso com a familiaridade que a carta o gerava, Eric se encaminhou à estação de trem, e agora em Cronus buscará alguma explicação para o ocorrido.
Nome completo: Eric de La Barthe
Nacionalidade: Skyfronteriano - Skyfronter
Personalidade: Impulsivo, tímido, gentil, amoroso, distraído
Stein Kotov Völkerschlachtdenkmal, o Detetive - JeisuSenpai
"Larga o meu gato."
Desde pequeno, Stein sempre foi um exímio detetive, sua infância não foi trágica e nem nada do tipo, ele conseguiu uma vida até que bem tranquila. Ele sempre pegou casos normais, sobre assassinatos, furtos, sumiços, etc, porém, após alguns anos, ele se sentiu vazio internamente, oco, pois nenhum caso estava chegando aos seus pés, quase todos eram resolvidos em pouco tempo ou tinham o mesmo final. Então, o jovem decidiu não apenas aceitar trabalhos de pessoas normais, a partir daquele momento ele começou a fazer alguns trabalhos para o exército, local onde conseguiu várias ótimas amizades e muita experiência. Um ano após essa revolta em sua preguiça, em uma tarde nublada, ele estava sentado em seu antigo escritório, vendo alguns antigos casos e se tinha algum que talvez chegasse aos seus pés, quando na verdade, o melhor caso de sua vida estava prestes a entrar por sua porta. Stein, então, ouve alguns passos vindo do corredor, passos que estavam indo até a sua sala, então ele ouve algumas batidas e uma garota dizendo:
- Tem alguém aí?
- Sim - Respondeu o detetive, seguindo a frase depois de um leve suspiro - Pode entrar.
A garota aparentava ter 16 anos, pele branca, cabelo escuro, a mesma aparência de qualquer garota nascida em Albion. A única coisa que ele conseguia pensar é em quão fácil seria esse caso.
- Sente-se. - Falou o detetive, que se inclinou levemente pra frente e adquiriu uma posição relaxada - O que te trouxe aqui?
- Bom... - Após uma leve pausa a garota disse - Bom, eu acho que tenho um caso bom pra você.
- Meu nome é Stein Kotov Völkerschlachtdenkmal, creio que já me conheça, certo?
- Sim, eu ouvi falar de você. O meu nome é Karina, e bom, o meu pai sumiu.
- Ah! - O detetive se levantou levemente - E o por que isso seria surpreendente?
- Então, não foi apenas um sumiço, acontecia mais coisa, eu tenho certeza! Por favor, investigue a minha casa!
Após um curto silêncio de um minuto, o detetive olhou para a garota e disse:
- Certo, amanhã eu vejo o que pode ter acontecido com o seu pai.
Após acompanha-la para a saída e pegar o endereço de sua casa, o detetive se deitou em seu sofá e pensou sobre tudo, fazendo milhares de deduções. O que mais lhe intrigava era a linguagem corporal da garota, ela era muito sincera pra ser só um sumiço, nada era igual as outras vezes, pois não havia desespero nos olhos da garota, ela não mentia em nada, mas algo estava errado, tinha algo estranho acontecendo. Após todos esses pensamentos, Stein adormece em seu sofá, dormindo em uma postura torta, nada normal para um detetive do nível dele. No dia seguinte, após ele acordar, seguiu em direção a casa da garota, e bateu em sua porta, aguardando uma resposta. Meia hora se passam, e nada de alguém atende-lo, eis que de uma janela da casa ao lado, uma idosa diz:
- Ei! Stein! Finalmente veio investigar o caso da família que morreu aqui?
- O que? - Perguntou, surpreso.
- Sim, a garota mandou o caso para você alguns anos atrás, seu pai havia sumido, e ela foi atrás de você. Infelizmente você não estava em casa, então não pode atende-la, então ela deixou um bilhete por baixo de sua porta.
- Espere... - Suspirou Stein, um pouco assustado - Como isso aconteceu há tempos, se foi ontem que ela veio falar comigo?
- Ahn? - Falou a senhora, após se surpreender - Mas ela morreu esquartejada pelo pai, uma semana depois de deixar o bilhete em seu escritório.
- Ela era uma garota de aparentemente 16 anos, cabelo escuro e pele clara. Aliás, seu nome era Karina?
Então, a senhora, assustada, respondeu:
- Sim, ela mesmo. Mas espera, como você sabe disso?
Nome completo: Stein Kotov Völkerschlachtdenkmal Schiandskyvoewondenceber Tchiavosky Von Wasserbecken
Nacionalidade: Albiano, Albion.
Personalidade: Desleixado, observador, irônico, cínico e preguiçoso.
Desde pequeno, Stein sempre foi um exímio detetive, sua infância não foi trágica e nem nada do tipo, ele conseguiu uma vida até que bem tranquila. Ele sempre pegou casos normais, sobre assassinatos, furtos, sumiços, etc, porém, após alguns anos, ele se sentiu vazio internamente, oco, pois nenhum caso estava chegando aos seus pés, quase todos eram resolvidos em pouco tempo ou tinham o mesmo final. Então, o jovem decidiu não apenas aceitar trabalhos de pessoas normais, a partir daquele momento ele começou a fazer alguns trabalhos para o exército, local onde conseguiu várias ótimas amizades e muita experiência. Um ano após essa revolta em sua preguiça, em uma tarde nublada, ele estava sentado em seu antigo escritório, vendo alguns antigos casos e se tinha algum que talvez chegasse aos seus pés, quando na verdade, o melhor caso de sua vida estava prestes a entrar por sua porta. Stein, então, ouve alguns passos vindo do corredor, passos que estavam indo até a sua sala, então ele ouve algumas batidas e uma garota dizendo:
- Tem alguém aí?
- Sim - Respondeu o detetive, seguindo a frase depois de um leve suspiro - Pode entrar.
A garota aparentava ter 16 anos, pele branca, cabelo escuro, a mesma aparência de qualquer garota nascida em Albion. A única coisa que ele conseguia pensar é em quão fácil seria esse caso.
- Sente-se. - Falou o detetive, que se inclinou levemente pra frente e adquiriu uma posição relaxada - O que te trouxe aqui?
- Bom... - Após uma leve pausa a garota disse - Bom, eu acho que tenho um caso bom pra você.
- Meu nome é Stein Kotov Völkerschlachtdenkmal, creio que já me conheça, certo?
- Sim, eu ouvi falar de você. O meu nome é Karina, e bom, o meu pai sumiu.
- Ah! - O detetive se levantou levemente - E o por que isso seria surpreendente?
- Então, não foi apenas um sumiço, acontecia mais coisa, eu tenho certeza! Por favor, investigue a minha casa!
Após um curto silêncio de um minuto, o detetive olhou para a garota e disse:
- Certo, amanhã eu vejo o que pode ter acontecido com o seu pai.
Após acompanha-la para a saída e pegar o endereço de sua casa, o detetive se deitou em seu sofá e pensou sobre tudo, fazendo milhares de deduções. O que mais lhe intrigava era a linguagem corporal da garota, ela era muito sincera pra ser só um sumiço, nada era igual as outras vezes, pois não havia desespero nos olhos da garota, ela não mentia em nada, mas algo estava errado, tinha algo estranho acontecendo. Após todos esses pensamentos, Stein adormece em seu sofá, dormindo em uma postura torta, nada normal para um detetive do nível dele. No dia seguinte, após ele acordar, seguiu em direção a casa da garota, e bateu em sua porta, aguardando uma resposta. Meia hora se passam, e nada de alguém atende-lo, eis que de uma janela da casa ao lado, uma idosa diz:
- Ei! Stein! Finalmente veio investigar o caso da família que morreu aqui?
- O que? - Perguntou, surpreso.
- Sim, a garota mandou o caso para você alguns anos atrás, seu pai havia sumido, e ela foi atrás de você. Infelizmente você não estava em casa, então não pode atende-la, então ela deixou um bilhete por baixo de sua porta.
- Espere... - Suspirou Stein, um pouco assustado - Como isso aconteceu há tempos, se foi ontem que ela veio falar comigo?
- Ahn? - Falou a senhora, após se surpreender - Mas ela morreu esquartejada pelo pai, uma semana depois de deixar o bilhete em seu escritório.
- Ela era uma garota de aparentemente 16 anos, cabelo escuro e pele clara. Aliás, seu nome era Karina?
Então, a senhora, assustada, respondeu:
- Sim, ela mesmo. Mas espera, como você sabe disso?
Nome completo: Stein Kotov Völkerschlachtdenkmal Schiandskyvoewondenceber Tchiavosky Von Wasserbecken
Nacionalidade: Albiano, Albion.
Personalidade: Desleixado, observador, irônico, cínico e preguiçoso.
Nikita "Kit Kat" Drill La Drill, O Kito Cato Comunista - -Saeko
"O comunismo não é amor, o comunismo é um martelo com o qual você golpeia o inimigo."
determined, fierce, and extremely hot-blooded. A former delinquent, Ryuko is still clearly a rebel at heart, as evident in all her interactions with the Student Council. Independent and strong-willed, she prefers to work alone. But if her friends are in danger, Ryuko won't hesitate to jump into the fray.
determinado, feroz e extremamente de sangue quente. Um ex-delinqüente, Ryuko ainda é claramente um rebelde no coração, como é evidente em todas as suas interações com o Conselho Estudantil. Independente e obstinada, ela prefere trabalhar sozinha. Mas se seus amigos estão em perigo, Ryuko não hesitará em entrar na briga.
Visão geral: Clique.
Voz: Clique.
Idade: 15 anos.
Naturalidade: Regiões interiores não-mapeadas do sul, ao sudoeste extremo dos países do sul.
Informações pessoais: Altura: 178 cm. Peso: 68 Kg.
Informações aparentais: Sombrio, oculto, misterioso, amedrontador, anormal, silencioso, idealista, extravagante em atos, eficiente.
Aparência: Veste uma capa negra sobre tudo, uma máscara presa por ataduras de couro, seu corpo é coberto de ataduras e possui um colete com coldres por cima do torso. Veste uma calça com coldres e usa um cinto com um coldre principal. Nenhuma região do seu corpo é descoberta.
Parentesco:
Relatório: Cicatrizes de queimaduras pelo corpo.
Relatório médico psíquico: Psicopatia, ideologia extremista, insanidade profunda, hipersanidade profunda.
determined, fierce, and extremely hot-blooded. A former delinquent, Ryuko is still clearly a rebel at heart, as evident in all her interactions with the Student Council. Independent and strong-willed, she prefers to work alone. But if her friends are in danger, Ryuko won't hesitate to jump into the fray.
determinado, feroz e extremamente de sangue quente. Um ex-delinqüente, Ryuko ainda é claramente um rebelde no coração, como é evidente em todas as suas interações com o Conselho Estudantil. Independente e obstinada, ela prefere trabalhar sozinha. Mas se seus amigos estão em perigo, Ryuko não hesitará em entrar na briga.
Visão geral: Clique.
Voz: Clique.
Idade: 15 anos.
Naturalidade: Regiões interiores não-mapeadas do sul, ao sudoeste extremo dos países do sul.
Informações pessoais: Altura: 178 cm. Peso: 68 Kg.
Informações aparentais: Sombrio, oculto, misterioso, amedrontador, anormal, silencioso, idealista, extravagante em atos, eficiente.
Aparência: Veste uma capa negra sobre tudo, uma máscara presa por ataduras de couro, seu corpo é coberto de ataduras e possui um colete com coldres por cima do torso. Veste uma calça com coldres e usa um cinto com um coldre principal. Nenhuma região do seu corpo é descoberta.
Parentesco:
Relatório: Cicatrizes de queimaduras pelo corpo.
Relatório médico psíquico: Psicopatia, ideologia extremista, insanidade profunda, hipersanidade profunda.
Hoshizora Shōkan Fuan - Aarion
" - Torne-se o melhor que puder ser, para que um dia se for preciso, seja capaz de defender o que lhe é precioso."
Hoshizora nasceu e cresceu em Albion, sua família fazia parte de um clã de magos muito prestigiados pela sua alta capacidade. Hoshizora não demorou muito até desvendar suas habilidades, e apesar da pouca idade demonstrava-se um tremendo prodígio dentre os demais magos, sendo reconhecido pelos amigos de sua Família. Certo dia, Hoshizora treinava no campo de sua casa, quando ouviu barulhos estranhos vindo de dentro, em sua casa, um grupo de invasores haviam imobilizado e aprisionado seus pais, essa visão o marcou fortemente, os viu serem levados para onde não podia alcançá-los, não pôde fazer nada, apesar de ser um prodígio era apenas uma criança frágil, sensato, optou por sofrer calado naquele dia.
Tempos depois Hoshizora já havia dominado suas habilidades iniciais e se mantinha em constantes estudos, estava completamente focado em se fortalecer para que nunca mais o tomassem aquilo que lhe é precioso, com isso, passou a vagar pelas terras em busca das melhores literaturas que um mago poderia ter acesso, no caminho, aceitava algumas missões dadas pelo governo ou atendia pedidos de moradores locais, tudo para aumentar sua experiência e fortificá-lo em corpo e mente.
Naturalidade: Albiano, Albion - Progenitor Arquimago
Winter Rift [W'R]
Tempos depois Hoshizora já havia dominado suas habilidades iniciais e se mantinha em constantes estudos, estava completamente focado em se fortalecer para que nunca mais o tomassem aquilo que lhe é precioso, com isso, passou a vagar pelas terras em busca das melhores literaturas que um mago poderia ter acesso, no caminho, aceitava algumas missões dadas pelo governo ou atendia pedidos de moradores locais, tudo para aumentar sua experiência e fortificá-lo em corpo e mente.
Naturalidade: Albiano, Albion - Progenitor Arquimago
Winter Rift [W'R]
Ethan Armstrong - Ethan.Mouzes
" - Sua virtude é sua maior desgraça...viva com as dores que o chamam de forte."
Naturalidade: Skyfronteriano, Skyfronter.
Origem: Progenitor Arquimago
Idade: 15 Anos.
Classe: High Class Caster
Personalidade: Apático, perfeccionista e Calmo (naturalmente)
Fica totalmente furioso ao presenciar a morte de crianças ou seres indefesos.
História: No passado, em certos períodos de desenvolvimento das grandes etnias mágicas, surge a criança acusada de determinadas crenças locais ao berço do antigo clã, trazendo o desespero ou o milagre daquela nação. Sua característica era a mais abençoada de sua residência, tendo dotes mágicos deliberadamente gigantes para uma criança comum. Desde cedo, já se alfabetizada e tinha maior noção do mundo que uma criatura pequena como aquela, junto a isso, a consciência em traduzir monólogos antigos deixados pelas raízes de sua raça. Começou a ser atiçado pela inveja e observado pela maior tirânia ditatorial de Skyfrontier. A família principal do clã sugeriu que a criança fosse levada para Mythfall e de lá ter o aprendizado com mais competência e prosperidade, é certo de que, chocou os seus respectivos pais que mal podiam ver a criança pelo seu status vigiado pela sociedade. A melhor maneira nunca existiu naquela decisão, sendo assim, sua viagem oculta para Mythfall foi posta em ação, até quando, no ano respectivo, as punições eram enormes para fugitivos do local - e de se imaginar - teve sua mente traumatizada quando até mesmo puniram sua irmã em praça pública (elemento importante! Tem uma afinidade as crianças, movido emotivamente). Sua ida a Mythfall teve uma grave intervenção. A guarda respectiva da fronteira notou da escapatória, e os que disponibilizavam para guardar sua segurança enquanto fugia, foram brutalmente mortos. Seus olhos não enxergaram mais nada quando tropeçou e chocou sua cabeça contra uma rocha - evidentemente, perdendo parcelas de sua memória com a força da queda - mas, por um milagre ou quaisquer motivos, foi resgatado por um cidadão de Bloody Empire próximo a fronteira. O que o restava era apenas a vida.
Origem: Progenitor Arquimago
Idade: 15 Anos.
Classe: High Class Caster
Personalidade: Apático, perfeccionista e Calmo (naturalmente)
Fica totalmente furioso ao presenciar a morte de crianças ou seres indefesos.
História: No passado, em certos períodos de desenvolvimento das grandes etnias mágicas, surge a criança acusada de determinadas crenças locais ao berço do antigo clã, trazendo o desespero ou o milagre daquela nação. Sua característica era a mais abençoada de sua residência, tendo dotes mágicos deliberadamente gigantes para uma criança comum. Desde cedo, já se alfabetizada e tinha maior noção do mundo que uma criatura pequena como aquela, junto a isso, a consciência em traduzir monólogos antigos deixados pelas raízes de sua raça. Começou a ser atiçado pela inveja e observado pela maior tirânia ditatorial de Skyfrontier. A família principal do clã sugeriu que a criança fosse levada para Mythfall e de lá ter o aprendizado com mais competência e prosperidade, é certo de que, chocou os seus respectivos pais que mal podiam ver a criança pelo seu status vigiado pela sociedade. A melhor maneira nunca existiu naquela decisão, sendo assim, sua viagem oculta para Mythfall foi posta em ação, até quando, no ano respectivo, as punições eram enormes para fugitivos do local - e de se imaginar - teve sua mente traumatizada quando até mesmo puniram sua irmã em praça pública (elemento importante! Tem uma afinidade as crianças, movido emotivamente). Sua ida a Mythfall teve uma grave intervenção. A guarda respectiva da fronteira notou da escapatória, e os que disponibilizavam para guardar sua segurança enquanto fugia, foram brutalmente mortos. Seus olhos não enxergaram mais nada quando tropeçou e chocou sua cabeça contra uma rocha - evidentemente, perdendo parcelas de sua memória com a força da queda - mas, por um milagre ou quaisquer motivos, foi resgatado por um cidadão de Bloody Empire próximo a fronteira. O que o restava era apenas a vida.
Aoi umi no kōdai-sa - semnex0
" - Ter poder não é sinônimo de força, a verdadeira força vem do seu caráter."
Aoi nasceu em uma humilde vila na região sudoeste de Albion, seus pais faziam parte de uma pequena Guilda de Guerreiros, os quais partiam todas as noites para uma nova missão em busca de recursos para sustentar a vida dos moradores da vila e lhes fornecer uma infraestrutura razoável.
Aoi sempre demonstrou interesse em combates, então, desde seus 6 anos de idade, treinava com seu pai no quintal de sua casa, apesar da pouca idade Aoi já demonstrava características de um nobre guerreiro, possuindo um caráter excepcional. Conseguiu lidar com facilidade os treinamentos de seu pai, que naquela noite, saiu, numa missão, resolveu levar Aoi, visto que o mesmo já possuía idade e culhão para o acompanhar.
Foram-se os aventureiros, em uma floresta, seu objetivo era neutralizar um grupo de ladinos que vinham saqueando moradores do Reino, havia rumores de que múltiplos aventureiros experientes já desapareceram naquela floresta, e não eram apenas rumores... Num piso em falso, os Guerreiros da guilda com exceção de Aoi caíram num enorme buraco, uma armadilha posta pelos ladinos, não demorou muitos instantes para que o grupo se revelasse dentre as moitas da floresta, Aoi se viu cercado pelo trio de ladinos, sem muitas opções buscou combate, e conseguiu êxito na batalha, salvando então seus companheiros que lhe faziam companhia desde sua infância. Pós isso, Aoi, pediu para seu pai que lhe permitisse vagar em busca de aventuras fora de sua casa, viver como um verdadeiro aventureiro, relutante, lhe permitiu, e assim se inicia um novo arco em sua vida.
Naturalidade: Albiano, Albion - Progenitor Arquimago
Profane [P'R]
Aoi sempre demonstrou interesse em combates, então, desde seus 6 anos de idade, treinava com seu pai no quintal de sua casa, apesar da pouca idade Aoi já demonstrava características de um nobre guerreiro, possuindo um caráter excepcional. Conseguiu lidar com facilidade os treinamentos de seu pai, que naquela noite, saiu, numa missão, resolveu levar Aoi, visto que o mesmo já possuía idade e culhão para o acompanhar.
Foram-se os aventureiros, em uma floresta, seu objetivo era neutralizar um grupo de ladinos que vinham saqueando moradores do Reino, havia rumores de que múltiplos aventureiros experientes já desapareceram naquela floresta, e não eram apenas rumores... Num piso em falso, os Guerreiros da guilda com exceção de Aoi caíram num enorme buraco, uma armadilha posta pelos ladinos, não demorou muitos instantes para que o grupo se revelasse dentre as moitas da floresta, Aoi se viu cercado pelo trio de ladinos, sem muitas opções buscou combate, e conseguiu êxito na batalha, salvando então seus companheiros que lhe faziam companhia desde sua infância. Pós isso, Aoi, pediu para seu pai que lhe permitisse vagar em busca de aventuras fora de sua casa, viver como um verdadeiro aventureiro, relutante, lhe permitiu, e assim se inicia um novo arco em sua vida.
Naturalidade: Albiano, Albion - Progenitor Arquimago
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